sexta-feira, 8 de julho de 2011

Eléctrico de Sintra, Praia das Maçãs

Cá está ele, o belo eléctrico de Sintra que percorre as linhas até às praias. Lindo!!!

Sintra, Palácio da Vila, 10 de Julho de 2011











Chaminé vista do interior da cozinha!!!












































Detalhes do interior da Palácio da Vila em Sintra com destaque para as mais célebres chaminés portuguesas!!!


Com um churrasco destes só podiam ter umas chaminés assim!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A Quinta das Hortências, Paço do Lumiar, Lumiar, Lisboa





A história da Quinta das Hortências, Paço do Lumiar, Lumiar, Lisboa. Por um feliz acaso tive acesso ao boletim informativo nº 28 de 2010 da Junta de Freguesia do Lumiar onde constatei esta notícia.


Esta quinta faz parte do meu passado, pois como lisboeta que sou, vivi e cresci no Paço do Lumiar, sempre me fascinaram estas quintas antigas e esta em especial visto que obrigatóriamente passava à frente dela para onde quer que me dirigisse. Vivi a um minuto de distância desta quinta. Hoje, o Paço do Lumiar é desolador para mim. Excesso de trânsito, em especial devido aos colégios ali existentes, poucas pessoas das antigas, a estrada para o Paço está uma lástima, construções novas.


Também algo de positivo: o restauro de alguns edifícios antigos.


No Paço éramos todos família de alguém. Tios e tias, primos e primas. Um nunca acabar de parentescos. Mas os caminhos das nossas vidas particularaes forçaram-nos a abandonar o Paço. Pela minha parte ainda lá residem dois primos, a Mafalda e o Jorge. Uns verdadeiros resistentes ao Paço.


O Paço do Lumiar é uma localidade histórica pertencente à freguesia do Lumiar em Lisboa

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Malveira Oeste, Vista Geral

Postal que me foi enviado pelo meu primo, o Augusto, em 12/7/1974. Estava ele a passar umas férias na Portela da Ginja, Gradil e quis o destino que eu viesse viver perto da Malveira, onde faço habitualmente as minhas compras e onde tem a feira que eu mais gosto, a Feira da Malveira que se realiza às Quintas-feiras. Reconheço que a feira já teve mais pontos de interesse no que respeita às vendas de artigos da própria zona. Tinha algo que nós adorávamos: um feirante que fazia uma mão de vaca com grão, uma roubada que era também mão de vaca com grão mas sem os ossos e uma sopa caseira, que era um espanto. Infelizmente teve um fim. Foi proíbido de fazer as comidas. Também assava frangos. E o que é que nós gostávamos, para além da comida? Ter o privilégio de ir à feira e almoçar às 10h da manhã!!! pois a comida já estava pronta há muito!!! outra coisa que gostávamos de ver: determinados clientes que lá petiscavam, sentadinhos em bancos compridos e com o seu chapéu ou boné na cabeça, deliciados com a ementa. Temos muitas saudades desse recanto da feira da Malveira. O que não gostamos nela actualmente: chinezisses e afins que não têm nada a ver com a nossa cultura e que pelos vistos vendem bem!!!
Resta-me dizer que este postal foi editado pela Junta de Freguesia da Malveira e o cliché é da autoria de Carlos Marques.

Postal alemão dos princípios do século XX

Postal de origem alemã do início do século XX e que tem a particularidade de ser em relevo. Fui encontrá-lo do baú da relíquias.

sábado, 18 de julho de 2009

Rossio, Teatro D. Maria II, Lisboa

O Teatro e a fonte ainda lá estão mas sem o esplendor de outros tempos. O teatro ardeu nos anos sessenta. Foi recuperado e o meu pai ainda trabalhou uns tempos por conta de uma das firmas que colaboraram no restauro. Esta imagem é uma edição da Empresa Fabril do Norte e encontrei-a à venda colocada numa moldura desprezível e mais com aspecto de lixo. Custou-me 1€ e logo que cheguei a casa retirei-a de imediato e guardei-a para o que desse e viesse. Neste caso, para divulgá-la no meu blog.

Senhora portuguesa do início do século XX

Uma linda senhora portuguesa nascida no início do século XX, cuja vida foi a do meio teatral, bailarina e corista, termo que por vezes era usado como depreciativo da pessoa que exercia esta profissão. Já a conheci com muita idade mas ainda com bonitos traços de como teria sido em jovem.
A foto foi tirada na Foto-Parque, no que foi o Parque Mayer em Lisboa. Um local lisboeta onde se concentravam muitas casas de espectáculos, com especial destaque para o Teatro de Revista, onde ainda assisti a alguns. Outro espaço da cidade de Lisboa que deixaram morrer. Tal como a antiga Feira Popular.